quarta-feira, 25 de novembro de 2015

O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano. (3º B) (Escola Estadual Zacarias de Góis - Liceu)

   O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano. (3º B) (Escola Estadual Zacarias de Góis - Liceu) por Márcia Suely, Brenda Costa e Marcelo Aleff

 Essa intervenção visou problematizar a vinda dos negros africanos para o Brasil e o cotidiano dos mesmo nos espaços urbano e rural. Foi realizada no dia 11/11/2015. Para tanto, desenvolve-se a aula pretendendo discutir o tráfico de negros da África para o Brasil levando em consideração a situação dos mesmos nos tumbeiros e à espera de compradores nos portos quando chegavam à Colônia e analisar o cotidiano dos escravos negros nos ambientes urbano e rural, no que tange às atividades exercidas, os costumes, os castigos exercidos contra eles e as resistências.

  A ação se encontra dentro de um projeto que envolve todo o PIBID-UESPI, que objetiva promover a reflexão e divulgação das questões afro-brasileiras e indígenas conforme as exigências da LDB, PCN’s, a Lei 10.639/2003 e a 11.645/2008. A título de informação a Lei 10.639 que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, será inserida na Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
   Na aula, fez-se uma breve introdução para situar os alunos desde a chegada dos portugueses no Brasil em 1500, falando do porquê do açúcar como matéria a ser produzida e a mão de obra que se optou para fazer tal produção, o escravismo colonial e os motivos econômicos, os índios e a Igreja, e a organização da economia e da sociedade canavieira na América Portuguesa. Com o auxílio de um livreto produzido pelos bolsistas, iniciou-se o conteúdo enfocado na ação. Logo após, a aula prossegue com explanações pontuando o tráfico dos escravos negros da África para o Brasil e enfatizando as condições vividas pelos mesmos nos tumbeiros. Acrescentamos ainda a chegada desses escravizados nos portos brasileiros e a maneira como os negros eram denominados.
   Por fim, são distribuídas as imagens impressas aos alunos, as mesmas também estavam presentes nos livretos que foram entregues. Os discentes tiveram que analisa-las e depois expor a restante da turma a sua opinião, os bolsistas continuaram participando, acrescentando informações que se relacionavam com o material.
    Participaram da ação 27 alunos do 3° B.

Imagens: 












Nenhum comentário:

Postar um comentário